Rodrigo, que texto gostoso de ler, que brisa de ar fresco — creio que estou em um lugar bem semelhante; vivo no dilema do "escrever pra quê?" e sinto bastante falta das minhas zines; configurei pagamentos mas não tive coragem de fechar conteúdo atrás do paywall; eternamente tenho crises e mais crises com o "escrever para os outros". Bem, mando um abraço — triste, xoxo, capenga, mas sincero.
Além disso, essa frase da Beth Pickens me pegou, não conhecia.
quando criei minha a newsletter, pensei bastante também sobre ter uma versão paga. cheguei até a imaginar tipo de conteúdo diferente para não conflitar com o que seria gratuito. depois, desisti da ideia. gosto da liberdade de escrever o que quero e, de certa forma, quando quero (embora tenha estabelecido o compromisso de ter uma edição semanal). colocar “clientes” no meio complicaria bem meu processo.
Rodrigo, que texto gostoso de ler, que brisa de ar fresco — creio que estou em um lugar bem semelhante; vivo no dilema do "escrever pra quê?" e sinto bastante falta das minhas zines; configurei pagamentos mas não tive coragem de fechar conteúdo atrás do paywall; eternamente tenho crises e mais crises com o "escrever para os outros". Bem, mando um abraço — triste, xoxo, capenga, mas sincero.
Além disso, essa frase da Beth Pickens me pegou, não conhecia.
quando criei minha a newsletter, pensei bastante também sobre ter uma versão paga. cheguei até a imaginar tipo de conteúdo diferente para não conflitar com o que seria gratuito. depois, desisti da ideia. gosto da liberdade de escrever o que quero e, de certa forma, quando quero (embora tenha estabelecido o compromisso de ter uma edição semanal). colocar “clientes” no meio complicaria bem meu processo.